A definição de cor é simples e conhecida por muitos: cor é luz. São comprimentos de onda que o olho humano assimila e o cérebro converte em mensagem. Os objectos possuem pigmentos capazes de absorver algumas cores e reflectir outras, e é exactamente a cor reflectida de volta ao olho que o cérebro interpreta e transforma em cor. Um vaso azul, por exemplo, contém pigmentos que retêm todas as cores, excepto o azul que é reflectido e enviado ao olho. Em termos científicos, a explicação resume-se a isso.
Mas cor é muito mais que apenas luz. Cor é informação. Estudando as cores é possível compreender um pouco mais sobre as nossas atitudes, fraquezas, medos, desejos etc. É valido ressaltar que a cor não é um fenómeno físico e sim um fenómeno subjectivo e individual, tendo em vista que um mesmo comprimento de onda pode ser percebido de forma diferente por diferentes pessoas.
Há três cores primárias: o azul ciano, o magenta e o amarelo primário. Chamam-se cores primárias porque são cores puras, ou seja, cores que não se conseguem com a mistura de outras cores.
Também há três cores secundárias: o vermelho-alaranjado, o verde e o violeta. Chamam-se cores secundárias porque se conseguem obter a partir da mistura de duas cores primárias.
As cores quentes, são associadas ao sol e ao fogo: amarelo, laranja e vermelho. As cores frias, são associadas à água, ao gelo, ao céu, e às árvores: violeta, azul e verde. As cores quentes são consideradas excitantes e as cores frias calmantes. O branco é luz e a soma de todas as cores. Preto é ausência de luz e aparentemente não é feita de nenhuma cor.
A cor é um dos elementos mais importantes de qualquer imagem, seja esta fotografada ou desenhada. Com diferentes cores podemos mudar completamente o sentido e o significado de uma imagem, podemos pô-la mais alegre ou mais triste, mais infantil ou mais séria dependendo de qual for a nossa intenção.
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